Havia, na Grécia antiga, dois tipos de médicos; um cuidava dos escravos e outro dos senhores. Os escravos, originários de outros paises, não falavam a língua grega. Assim não havia nenhum proveito em uma conversa entre o paciente e o médico já que este, geralmente, só falava o grego.
Então o médico que cuidava dos escravos, não conversava com seu paciente, apenas examinava-o, e com isso não desenvolveu a “arte da conversa” como prática médica.
Já que o médico que cuidava dos senhores tinha hábito, além de examiná-los, inclinar-se sobre o leito para escutar o que o paciente dizia. Inclinar-se “inclinare”, “clinicare”, clínica, eis a origem do termo “clínica médica”. |
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